Confiem nestas palavras pouco sábias, mas seguras. Vai-se em "Busca da Felicidade", num qualquer forte assente nuns rochedos (diga-se em forma de queijos(?)) e alguns minutos depois, entre bocejos de tédio, desiste-se de imediato dessa procura... porque a busca da felicidade faz-se na areia, onde o mar há-de sempre enrolar.
Loucas são as noites banais, que passamos sem dormir. Sou amante da vida, destes deleites súbitos, destes acasos desleais (ou quiçá tão leais), que fazem com que valha a pena. Deste frio que se entranha, desta brisa que fascina, deste porto que alucina e nos faz perder...para encontrar.
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