01/02/2008

Darwinismo, felicidade, pão e 6a feira: qual o elo comum?

Ora o(a) digníssimo(a) leitor(a) estará agora a pensar que rocambulesca ideia me terá aflorado ao pensamento para, numa 6a feira de chuva, depois de poucas horas de sono bem dormidas, tentar estabelecer um qualquer elo de ligação entre estas coUsas...
Ditou a teoria da evolução (evolucionismo ou darwinismo para as mentes que não me acompanham) que apenas as espécies mais aptas sobrevivessem. Trocado em miúdos (isento de qualquer conotação menos própria com abuso de menores) isto significa que apenas aqueles que conseguem adaptar-se às condições mais adversas safam o pêlo.
Quem se safa, é mais feliz do que aqueles que ficam preteridos, encostados à boxe, à espera de recauchutagem...
Às 6as feiras, por mais que as condições sejam deveras adversas, somos todos mais felizes e, de uma forma ou de outra, todos acabamos por sobreviver.
Quanto ao pão, também neste existe o mesmo processo de selecção do "mais apto"; enquanto escrevo à velocidade do som (que neste caso não passa mesmo do som produzido pelo roçar de teclas mais fugaz possivel que os meus dedos conseguem produzir) mastigo, concomitantemente, o pão "semi cozido" (porque não gosto daqueles muito tostados) que acabei de seleccionar entre os demais na padaria. E o pão às 6as tem sempre outro sabor...
E hoje, pela primeiríssima vez em muito tempo, sinto que houve mesmo evolução. Independentemente de não ter encontrado a parva da chave (personificações bravas), o telefone e, sobretudo, a paciência.
Haja alegria... mesmo sem casal garcia.
(Nota: post escrito às 8:00, embora apenas publicado às 10:54, por problemas técnicos que me são totalmente alheios)

1 comentário:

Anónimo disse...

Entendemos que possas estar em baixo,mas estes raciocínios são fracos de mais para serem explicados por isso... Fraco menina Bibs, muito fraquinho. A Beth não te devia fazer ir tão abaixo.
beijo