22/11/2008

Cinéfila VIII


Só à segunda tentativa foi possível vê-lo por inteiro.
O sofá quentinho e o aconchego todo derrotaram-me numa soneca arrebatadora:)
O filme:
catita e ridículo, para mostrar que podemos amar o que queremos, desde que haja alguém que nos ame e nos aceite tal qual como somos.
Ideal para fazer os preliminares da cinemateca do Natal.

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