Cheguei cansada a casa, preparei-me para o jantar que se seguia.
Pego no bolinhas (vulgo nome para designar o meu estimado veículo) e, já em plena A28, onde o trânsito estava, literalmente, parado, eis que me surge pela esquerda um bicho (vulgo nome para designar um camião).
O dito cujo decide vir contra mim...
Bla, bla, bla, não tive culpa
Bla, bla,bla eu também não...
Minutos a passarem...
Polícia a ser chamada...
Até que o sr digníssimo condutor do bicho acha por bem fazermos a declaração amigável e cada um seguir caminho.
Conclusão: o condutor do bicho (que eu não conhecia de ladinho nenhum) entra no meu carro, preenchemos a papelada toda (demoramos uma eternidade) e estabelecemos uma relação de empatia.
Final: o condutor do bicho declara ter sido um prazer conhecer-me e até me pergunta se quero ir tomar alguma coisa.
Tirem a vossa lição...
Continuação do magnífico dia:
Depois de um dia de estafa, segui-se para o restaurante, mutíssimo bem acompanhada por um sujeito bem identificado (e lindamente vestido).
Restaurante localizado em zona em obras (leia-se lamaçal).
Restaurante do mais piroso que há à face da terrinha, com direito a cantor que assassina várias lendas da música portuguesa.
E o dia chegou ao fim! Não queremos mais, muito obrigada!
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