Neofilia sempre aqui houve, mas há coisas que não se podem aceitar. Good night, good luck.
"Na natureza nada se cria, nada se perde, tudo se transforma". A teoria dos rearranjos atómicos anda a irritar-me solenemente (já agora, parece que esta teoria não partiu mesmo de Lavoisier, mas sim de Lomonosov, à semelhança do que aconteceu com o Evolucionismo e Darwin…). Não perdendo a linha de "raciocínio": acho a história do rearranjo atómico um delírio; coisa gira essa dos átomos serem uns doiditos que gostam de se abanar com oxigénio, darem asas à imaginação e arranjarem novas parelhas… Mas o simples facto de isso acontecer em tudo, não me agrada minimamente. Há coisas que se perdem (PONTO). E que se não se recuperam nos perdidos e achados da vida (ainda em tempo útil), não se podem transformar (PONTO). Porque caso se transformem, ficamos com os átomos da vida às avessas, e perdemos o norte. E não há oxigénio que nos valha, mesmo quando entramos com ele em combustão… Porque vai-se o oxigénio, as células cerebrais não conseguem pensar minimamente.É, literalmente, a acefalia. Não vale a pena fugir a esta inevitabilidade, porque é mesmo assim. Depende, em boa parte, da nossa capacidade de encaixe e aceitação… Há os que aceitam prontamente, os conformados. E há sempre os que se recusam, que vão a tudo quanto é perdido e achado na busca incessante. É melhor ser conformado?
O ponto de viragem de uma reacção também é um fenómeno deveras interessante, em que se descobre qual a quantidade necessária de determinado titulante para que haja uma alteração na substância a ser titulada… Ora em volumetria directa, não pode haver excesso de titulante… Finda a química da questão, vamos extrapolar: os excessos são rápidos e bons, mas devem ter limites (e são, por vezes passos limitantes em reacções (relações) humanas). Eu venero alguns excessos temporários, mas findo o regime e tendo sempre presente a finitude temporal (e a finitude do infinito de enredos), é viável retomar a vida fugral, regrada (a alimentação também deve ir de encontro a estes parâmetros)… Ou não?
"Na natureza nada se cria, nada se perde, tudo se transforma". A teoria dos rearranjos atómicos anda a irritar-me solenemente (já agora, parece que esta teoria não partiu mesmo de Lavoisier, mas sim de Lomonosov, à semelhança do que aconteceu com o Evolucionismo e Darwin…). Não perdendo a linha de "raciocínio": acho a história do rearranjo atómico um delírio; coisa gira essa dos átomos serem uns doiditos que gostam de se abanar com oxigénio, darem asas à imaginação e arranjarem novas parelhas… Mas o simples facto de isso acontecer em tudo, não me agrada minimamente. Há coisas que se perdem (PONTO). E que se não se recuperam nos perdidos e achados da vida (ainda em tempo útil), não se podem transformar (PONTO). Porque caso se transformem, ficamos com os átomos da vida às avessas, e perdemos o norte. E não há oxigénio que nos valha, mesmo quando entramos com ele em combustão… Porque vai-se o oxigénio, as células cerebrais não conseguem pensar minimamente.É, literalmente, a acefalia. Não vale a pena fugir a esta inevitabilidade, porque é mesmo assim. Depende, em boa parte, da nossa capacidade de encaixe e aceitação… Há os que aceitam prontamente, os conformados. E há sempre os que se recusam, que vão a tudo quanto é perdido e achado na busca incessante. É melhor ser conformado?
O ponto de viragem de uma reacção também é um fenómeno deveras interessante, em que se descobre qual a quantidade necessária de determinado titulante para que haja uma alteração na substância a ser titulada… Ora em volumetria directa, não pode haver excesso de titulante… Finda a química da questão, vamos extrapolar: os excessos são rápidos e bons, mas devem ter limites (e são, por vezes passos limitantes em reacções (relações) humanas). Eu venero alguns excessos temporários, mas findo o regime e tendo sempre presente a finitude temporal (e a finitude do infinito de enredos), é viável retomar a vida fugral, regrada (a alimentação também deve ir de encontro a estes parâmetros)… Ou não?
Mais um facto curioso: numa escala de 0 a 20 valores, a experiência profissional arrecada, de acordo com uns critérios de classificação que só poderiam ser do ministério, 10,5. Tem toda a razão de ser que se valorize a experiência. Mas cómico mesmo é que um aluno de média 10 seja equiparável a outro de média 11, 12, 13, 20 (!!!). Ou seja, zero anos de experiência profissional e vai tudo corrido com um 9,5... Mãaaaaeeee, Paaaaaaiiiii: tive Suf menos...
Estas dissertações matinais esgotam-me as reservas de glicose. Preciso de um alimento de baixo índice glicémico, que me mantenha a glicemia estável por um bom período de tempo. Nada de absorções fugazes…Não me convém ter mais ressaltos hipo-hiper, não vá ficar com insuficiência de insulina (amor). Sempre soube ser séria demais. Ou não?
Altamente permeável:
"Something takes a part of me.
"Something takes a part of me.
Something lost and never seen.
Everytime I start to believe,
Something’s raped and taken from me... from me.
Life’s got to always be messing with me.
Cant they chill and let me be free?
Cant I take away all this pain?
I try to every night, all in vain... in vain."
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