Tens imensas "chaves" para uma só "fechadura". Experimentas todas, uma por uma. Já em total desespero, começas a sentir tudo a desmoronar. Quase sucumbes, mas não desistes. Agarras-te ao que resta. Continuas a tentar. E só a última abre a porta. E quando vês qual é, reparas que tinha sido essa a primeira em que pegaste. A minha intuição para estas coisas é formidável. Acerto na "chave" à primeira. Mas é a última que experimento. A dificuldade reside apenas (???) em perceber a facilidade...
Às vezes é tão fácil que desistimos da ideia… Bens de/para consumo imediato? Não caio nessa. Tudo quanto é bem, funciona como bólus contínuo em perfusão lenta.
Parece que quanto mais improvável ou impossível, mais persistimos. Até que perdemos de vez. Ou então fazemos um consumo imediato, para entrarmos na via rápida que dá acesso ao tal bólus contínuo. Às vezes o bólus magoa, deixa marcas. Tudo quanto marca é bem.
Parece que quanto mais improvável ou impossível, mais persistimos. Até que perdemos de vez. Ou então fazemos um consumo imediato, para entrarmos na via rápida que dá acesso ao tal bólus contínuo. Às vezes o bólus magoa, deixa marcas. Tudo quanto marca é bem.
É para nosso bem... numa perspectiva qualquer. Bem sei do que preciso.
P.S: bólus e contínuo são termos que se opõem. Mas completam-se na perfeição. Se a perfusão for contínua, vai haver momentos em que vais querer trocar por bólus. Mas quando vês que precisas mesmo dela, o melhor bólus que podes pedir é uma lufada de ar.
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