28/11/2008
27/11/2008
Bibs, versão panfleto informativo
Sábado, pelas 23:00 há café concerto: Old Jerusalem
Local: nesta terrinha que tão bem me acolheu, Matosas city, Teatro Constantino Nery
Mandi, mandi
O frango tem cor de pimento daqueles vermelhuscos
O borrego tem forma e coloração de linguiça picante
Espera-se meia hora (sem qualquer exagero) pela conta
As pessoas são ultra simpáticas
E a companhia, essa, é do melhor:)
Gracias manito
No fundo, nunca nos perdemos...*
O borrego tem forma e coloração de linguiça picante
Espera-se meia hora (sem qualquer exagero) pela conta
As pessoas são ultra simpáticas
E a companhia, essa, é do melhor:)
Gracias manito
No fundo, nunca nos perdemos...*
26/11/2008
Obrigada Antena3!!!
The Cesarians (Uk) + Sean Riley & The Slowriders - Sala Palco
Plano B
Bilhetinho duplo à Borlix
(para descomprimir do 1o dia de cursinho)
25/11/2008
Lido
A troca do carro por umas andanças de metro e autocarro possibilitou o retorno às leituras (que não as dos jornais e revistas trivia)
Andam lá por casa livros aos trambolhões, suplicando a leitura (e, coitaditos, muitos deles continuam arrumados nas prateleiras, deitados ao abandono)
A ronda iniciou-se com "Crónica de uma morte anunciada", de G.G. Márquez... e o entusiasmo foi-se ao ar com tanta previsibilidade. O título não engana...
Depois de lhe ter lido "Cem anos de solidão" e uns trechos de outros, o encanto perdeu-se neste livro...
Lamentavelmente, não recomendo... :(
Vedetas
Vi-os ali, uns felizes da vida, outros rendidos à inevitabilidade da derrota, exibindo caras de desalento e dando murros no chão, enquanto as lágrimas de orgulho lhe escorriam pela cara.
Corriam em gáudio, persistindo em procurar a vitória com mangas curtas, sob frio quase glaciar.
Vi-os a festejar as defesas, os golos que não marcaram... vi-os a exibirem, gloriosamente, os equipamentos e até os cachecóis, numa demonstração de saudável fanatismo e afecto, mesmo depois de não terem ganho! Vi-os a abraçarem-se; vi-os a ajudarem-se quando tinham de se erguer do chão;
Acima de tudo, vi-os a brincar, porque são crianças.
E adorei
(dia 23/11/2008 Bibs foi ao futebol dos pequeninos:))
Corriam em gáudio, persistindo em procurar a vitória com mangas curtas, sob frio quase glaciar.
Vi-os a festejar as defesas, os golos que não marcaram... vi-os a exibirem, gloriosamente, os equipamentos e até os cachecóis, numa demonstração de saudável fanatismo e afecto, mesmo depois de não terem ganho! Vi-os a abraçarem-se; vi-os a ajudarem-se quando tinham de se erguer do chão;
Acima de tudo, vi-os a brincar, porque são crianças.
E adorei
(dia 23/11/2008 Bibs foi ao futebol dos pequeninos:))
E já agora...
SERÁ TAMBÉM POSSÍVEL ABOLIREM DA TRANSMISSÃO A MÚSICA "BEM-BOM" (VERSÃO MAIS QUE MANHOSA E MUITO POUCO DOCE DO RUI REININHO)?
ainda mais grata
Imploro e suplico!!!
Por favor,
SERÁ POSSÍVEL DEIXAREM DE PASSAR, NA ANTENA3, A MÚSICA PÓ DE ARROZ (VERSÃO MANHOSA DO BETTENCOURT) MILHÕES DE VEZES POR DIA ?
SERÁ POSSÍVEL DEIXAREM DE PASSAR, NA ANTENA3, A MÚSICA PÓ DE ARROZ (VERSÃO MANHOSA DO BETTENCOURT) MILHÕES DE VEZES POR DIA ?
ficaria imensamente grata
Christmas Napkin
Simple things
Reggae Judeu
Letra básica
Clip do mais simples que há
E, inexplicavelmente, resulta
...E gosta-se...
(lamentavelmente não posso postar o clip original, em que além de o prórpio clip ser melhor, o ritmo é mais acelerado)
Letra básica
Clip do mais simples que há
E, inexplicavelmente, resulta
...E gosta-se...
(lamentavelmente não posso postar o clip original, em que além de o prórpio clip ser melhor, o ritmo é mais acelerado)
Comunicado
Eu, Bibs, o génio criativo, um talento desperdiçado na área do marketing (jingles, slogans e tudo o que se possa imaginar), decidi participar num passatempozito dos Pontos Negros, para o qual bastava enviar uma frase criativa (pois tá claro) sobre a banda em causa.
E vai daí, ganhei!!!
Aguardei ansiosamente pela chegada do meu Kit de "Fã" e, qual não é o meu espanto que, quando abro o invólucro salta de lá:
1 cd (expectável e bem bom)
1 t-shirt azul bébé com umas letras pretas gordas e enormes (passo o pleonasmo), do mais horrível que já vi... é favor imaginarem-me na rua com uma t-shirt a dizer PONTOS NEGROS EM LETRINHAS BEM GARRAFAIS... (pontos negros até é coisa que não tenho, happilly!)
1 saco de pano azul escuro com as mesmíssimas letras (muito bom pa levar aos supermercados que não oferecem saquitos...)
Sinto-me uma vítima do sistema!!!
E vai daí, ganhei!!!
Aguardei ansiosamente pela chegada do meu Kit de "Fã" e, qual não é o meu espanto que, quando abro o invólucro salta de lá:
1 cd (expectável e bem bom)
1 t-shirt azul bébé com umas letras pretas gordas e enormes (passo o pleonasmo), do mais horrível que já vi... é favor imaginarem-me na rua com uma t-shirt a dizer PONTOS NEGROS EM LETRINHAS BEM GARRAFAIS... (pontos negros até é coisa que não tenho, happilly!)
1 saco de pano azul escuro com as mesmíssimas letras (muito bom pa levar aos supermercados que não oferecem saquitos...)
Sinto-me uma vítima do sistema!!!
24/11/2008
Dias perfeitos começam assim
Despertador a ameaçar tocar até à exaustão se não pegarmos nele e o atirarmos contra a parede
Dores no corpo todo (todo, todo, todo, da pontinha da cabeça até ao dedo mindinho do pé)
Dores de cabeça, como se estivesse drunfada, ou coisa que o valha
Pé fora da cama e tonturas (da drunfice do Brufen)
Cheiro a Vick nas mãos e no ar de forma geral
Boca seca (sexy xerostomia)
Trânsito, trânsito, trânsito
Estacionamento em local proibido (obrigada sr guarda por me alertar atempadamente)
(são 10:30 da matina, vamos ver se sobrevivo até ao final do dia)
23/11/2008
E esta, hein?
"O bom marido nunca deve ser o primeiro a adormecer à noite,
nem o último a acordar pela manhã"
Honoré de Balzac (in Publica)
22/11/2008
Blá blá blá
blá, blá, blá... Whiskas saquetas... blá, blá, blá, blá, blá, blá, blá, blá, blá, blá, blá, blá, blá, blá, blá, blá, blá, blá, blá, blá, blá, blá, blá, blá, blá, blá, blá, blá, blá, blá, blá, blá, blá, blá, blá, blá, blá, blá, kusturica não esgota, blá, blá, blá, blá, blá, blá, blá, blá, blá, blá, blá,... and so on.
Não é que esgotou mesmo?!
E eu não fui:(
Não é que esgotou mesmo?!
E eu não fui:(
New gadget
Retirar a tampa para colocar o cartão e a bateria foi uma maçada...
As unhas sobreiveram por milagre.
Depois do esforço, veio a lista de compensaçõezinhas... "Ahh é giro, o menu é bastante completo, tem som porreirnho, resolução da câmara é fabulosa, acesso à net é ultra rápido... e PAGA-SE PA USAR O GPS???!!! (QUE TRETA É ESTA?)
Haja paciência
Wait!!!!!
Cinéfila VIII
Só à segunda tentativa foi possível vê-lo por inteiro.
O sofá quentinho e o aconchego todo derrotaram-me numa soneca arrebatadora:)
O filme:
catita e ridículo, para mostrar que podemos amar o que queremos, desde que haja alguém que nos ame e nos aceite tal qual como somos.
Ideal para fazer os preliminares da cinemateca do Natal.
18/11/2008
Quiz: What Kind of Girlfriend Are You?
Sou um pilar de suporte, ora pois claro!!! Imprescindível!!!
"Stand by your man — that's just something you naturally do. Once you've committed to a relationship, you are a constant companion who enjoys the comfort and stability that comes from being a couple. Not quick to judge, accuse, or think the worst, you have a lot of trust (in him and in yourself), and you rarely worry about where he is or who he's with.For you, mutual respect is of utmost importance. You are comfortable and confident in your own skin, making you a great pillar of strength in all your relationships. Whether he's striving to climb a mountain or land a promotion, you have his back. Best part is, you know he's got yours too."
Façam o vosso AQUI
17/11/2008
The Star
Ei-la, emanando o seu charme natural
Ei-la, uma lady com curvas
Ei-la, uma verdadeira diva
Ei-la, uma CUTXIIII FÓFII ultra solidária (mascote que rende 40 euros por minuto a quem lhe veste a pele)
Impossível ficarmos indiferentes... impossível não ajudar!
Ei-la, uma lady com curvas
Ei-la, uma verdadeira diva
Ei-la, uma CUTXIIII FÓFII ultra solidária (mascote que rende 40 euros por minuto a quem lhe veste a pele)
Impossível ficarmos indiferentes... impossível não ajudar!
Partilha
Porque o achei totalmente brilhante quis partilhá-lo com todos... (venha o testamento!)
Redacção feita por uma aluna de Letras, que obteve a vitória num concurso interno promovido pelo professor da cadeira de Gramática Portuguesa.
Redacção feita por uma aluna de Letras, que obteve a vitória num concurso interno promovido pelo professor da cadeira de Gramática Portuguesa.
"Era a terceira vez que aquele substantivo e aquele artigo se encontravam no elevador.
Um substantivo masculino, com aspecto plural e alguns anos bem vividos pelas preposições da vida. O artigo, era bem definido, feminino, singular. Ela era ainda novinha, mas com um maravilhoso predicado nominal. Era ingénua, silábica, um pouco átona, um pouco ao contrário dele, que era um sujeito oculto, com todos os vícios de linguagem, fanático por leituras e filmes ortográficos.
O substantivo até gostou daquela situação; os dois, sozinhos, naquele lugar sem ninguém a ver nem ouvir. E sem perder a oportunidade, começou a insinuar-se, a perguntar, conversar. O artigo feminino deixou as reticências de lado e permitiu-lhe esse pequeno índice.
De repente, o elevador pára, só com os dois lá dentro.
Óptimo, pensou o substantivo; mais um bom motivo para provocar alguns sinónimos. Pouco tempo depois, já estavam bem entre parênteses, quando o elevador recomeçou a movimentar-se. Só que em vez de descer, sobe e pára exactamente no andar do substantivo. Ele usou de toda a sua flexão verbal, e entrou com ela no seu aposento.Ligou o fonema e ficaram alguns instantes em silêncio, ouvindo uma fonética clássica, suave e relaxante. Prepararam uma sintaxe dupla para ele e um hiato com gelo para ela.
Ficaram a conversar, sentados num vocativo, quando ele recomeçou a insinuar-se. Ela foi deixando, ele foi usando o seu forte adjunto adverbial, e rapidamente chegaram a um imperativo.
Todos os vocábulos diziam que iriam terminar num transitivo directo.
Começaram a aproximar-se, ela tremendo de vocabulário e ele sentindo o seu ditongo crescente. Abraçaram-se, numa pontuação tão minúscula, que nem um período simples, passaria entre os dois.
Estavam nessa ênclise quando ela confessou que ainda era vírgula.
Ele não perdeu o ritmo e sugeriu-lhe que ela lhe soletrasse no seu apóstrofo. É claro que ela se deixou levar por essas palavras, pois estava totalmente oxítona às vontades dele e foram para o comum de dois géneros.
Ela, totalmente voz passiva. Ele, completamente voz activa. Entre beijos, carícias, parónimos e substantivos, ele foi avançando cada vez mais.
Ficaram uns minutos nessa próclise e ele, com todo o seu predicativo do objecto, tomava a iniciativa. Estavam assim, na posição de primeira e segunda pessoas do singular.
Ela era um perfeito agente da passiva; ele todo paroxítono, sentindo o pronome do seu grande travessão forçando aquele hífen ainda singular.
Nisto a porta abriu-se repentinamente.
Era o verbo auxiliar do edifício. Ele tinha percebido tudo e entrou logo a dar conjunções e adjectivos aos dois, os quais se encolheram gramaticalmente, cheios de preposições, locuções e exclamativas.
Mas, ao ver aquele corpo jovem, numa acentuação tónica, ou melhor, subtónica, o verbo auxiliar logo diminuiu os seus advérbios e declarou a sua vontade de se tornar particípio na história. Os dois olharam-se; e viram que isso era preferível, a uma metáfora por todo o edifício.
Que loucura, meu Deus!
Aquilo não era nem comparativo. Era um superlativo absoluto. Foi-se aproximando dos dois, com aquela coisa maiúscula, com aquele predicativo do sujeito apontado aos seus objectos. Foi-se chegando cada vez mais perto, comparando o ditongo do substantivo ao seu tritongo e propondo claramente uma mesóclise-a-trois.
Só que, as condições eram estas:
Enquanto abusava de um ditongo nasal, penetraria no gerúndio do substantivo e culminaria com um complemento verbal no artigo feminino.O substantivo, vendo que poderia transformar-se num artigo indefinido depois dessa situação e pensando no seu infinitivo, resolveu colocar um ponto final na história. Agarrou o verbo auxiliar pelo seu conectivo, atirou-o pela janela e voltou ao seu trema, cada vez mais fiel à língua portuguesa, com o artigo feminino colocado em conjunção coordenativa conclusiva. "
Fernanda Braga da Cruz
Um substantivo masculino, com aspecto plural e alguns anos bem vividos pelas preposições da vida. O artigo, era bem definido, feminino, singular. Ela era ainda novinha, mas com um maravilhoso predicado nominal. Era ingénua, silábica, um pouco átona, um pouco ao contrário dele, que era um sujeito oculto, com todos os vícios de linguagem, fanático por leituras e filmes ortográficos.
O substantivo até gostou daquela situação; os dois, sozinhos, naquele lugar sem ninguém a ver nem ouvir. E sem perder a oportunidade, começou a insinuar-se, a perguntar, conversar. O artigo feminino deixou as reticências de lado e permitiu-lhe esse pequeno índice.
De repente, o elevador pára, só com os dois lá dentro.
Óptimo, pensou o substantivo; mais um bom motivo para provocar alguns sinónimos. Pouco tempo depois, já estavam bem entre parênteses, quando o elevador recomeçou a movimentar-se. Só que em vez de descer, sobe e pára exactamente no andar do substantivo. Ele usou de toda a sua flexão verbal, e entrou com ela no seu aposento.Ligou o fonema e ficaram alguns instantes em silêncio, ouvindo uma fonética clássica, suave e relaxante. Prepararam uma sintaxe dupla para ele e um hiato com gelo para ela.
Ficaram a conversar, sentados num vocativo, quando ele recomeçou a insinuar-se. Ela foi deixando, ele foi usando o seu forte adjunto adverbial, e rapidamente chegaram a um imperativo.
Todos os vocábulos diziam que iriam terminar num transitivo directo.
Começaram a aproximar-se, ela tremendo de vocabulário e ele sentindo o seu ditongo crescente. Abraçaram-se, numa pontuação tão minúscula, que nem um período simples, passaria entre os dois.
Estavam nessa ênclise quando ela confessou que ainda era vírgula.
Ele não perdeu o ritmo e sugeriu-lhe que ela lhe soletrasse no seu apóstrofo. É claro que ela se deixou levar por essas palavras, pois estava totalmente oxítona às vontades dele e foram para o comum de dois géneros.
Ela, totalmente voz passiva. Ele, completamente voz activa. Entre beijos, carícias, parónimos e substantivos, ele foi avançando cada vez mais.
Ficaram uns minutos nessa próclise e ele, com todo o seu predicativo do objecto, tomava a iniciativa. Estavam assim, na posição de primeira e segunda pessoas do singular.
Ela era um perfeito agente da passiva; ele todo paroxítono, sentindo o pronome do seu grande travessão forçando aquele hífen ainda singular.
Nisto a porta abriu-se repentinamente.
Era o verbo auxiliar do edifício. Ele tinha percebido tudo e entrou logo a dar conjunções e adjectivos aos dois, os quais se encolheram gramaticalmente, cheios de preposições, locuções e exclamativas.
Mas, ao ver aquele corpo jovem, numa acentuação tónica, ou melhor, subtónica, o verbo auxiliar logo diminuiu os seus advérbios e declarou a sua vontade de se tornar particípio na história. Os dois olharam-se; e viram que isso era preferível, a uma metáfora por todo o edifício.
Que loucura, meu Deus!
Aquilo não era nem comparativo. Era um superlativo absoluto. Foi-se aproximando dos dois, com aquela coisa maiúscula, com aquele predicativo do sujeito apontado aos seus objectos. Foi-se chegando cada vez mais perto, comparando o ditongo do substantivo ao seu tritongo e propondo claramente uma mesóclise-a-trois.
Só que, as condições eram estas:
Enquanto abusava de um ditongo nasal, penetraria no gerúndio do substantivo e culminaria com um complemento verbal no artigo feminino.O substantivo, vendo que poderia transformar-se num artigo indefinido depois dessa situação e pensando no seu infinitivo, resolveu colocar um ponto final na história. Agarrou o verbo auxiliar pelo seu conectivo, atirou-o pela janela e voltou ao seu trema, cada vez mais fiel à língua portuguesa, com o artigo feminino colocado em conjunção coordenativa conclusiva. "
Fernanda Braga da Cruz
16/11/2008
yes we can, yes we'll go!
Pese embora não haja (lamentavelmente) patrocínios do Banco supracitado para quem tem de fazer uma viagem a modos que longa. Mas é daquelas coisas Royco coup a soup (seguramente mal escrito), em que vale bem a pena o sacrifício.
E eu mal posso esperar por recuar aí 1a década e meia (vá, talvez um pouco mais;p) e sentir-me uma miudeca muito feliz!
E eu mal posso esperar por recuar aí 1a década e meia (vá, talvez um pouco mais;p) e sentir-me uma miudeca muito feliz!
a todos os leitores crentes que me visitam diariamente
o meu enorme pedido de desculpas por ter um blog totalmente desactualizado, onde escrevo meia dúzia de linhas desinspiradas por semana.
voltarei quando puder conjugar o verbo viver outra vez!! (e já falta pouco!)
voltarei quando puder conjugar o verbo viver outra vez!! (e já falta pouco!)
Cinéfila VII
E tudo o que possa dizer sobre este filme tem um só culminar:
P.E.R.F.E.I.T.O
(isso ou tava mesmo a precisar de uma boa dose de saída e esquecimento)
Nota: Era inteligente iniciar um abaixo assinado contra pipocas no cinema.
Cinéfila VI
08/11/2008
Acabe-se com a covardia
Não pretendo ser moralista, vir aqui dizer como se deve agir... Não sirvo de modelo, há coisas que faço na perfeição e outras em que erro estrondosamente.
Tropeço nalguns degraus da vida... e no meio dos meus incidentes de escala doméstica ou de escala catastrófica, aprendo as lições básicas para saber viver. E às vezes cometo o mesmo erro vezes e vezes sem conta.
Há coisas que me tiram do sério... me levam além do limite do suportável.
O coração dispára em total descompasso e eu tenho de explodir, de forma mais ou menos comedida.
Eis a forma... escrevo no blog uma série de frases aparentemente disconexas, mas que certamente irão encontrar destinatário.
Não se façam passar por aquilo que não são. Não criem personagens misteriosas, como meio de passarem a ser aquilo que nunca foram. Porque mesmo não se sabendo à primeira, descobrir-se-á mais tarde. E nesse momento de colapso, o riur assemelha-se a bomba relógio nas mãos.
Abomino descobertas irritantes, ainda pra mais a horas preversas...
Best regards,
Bibs - a personagem que só veste 1 papel
04/11/2008
03/11/2008
Confesso: estas ainda me fazem rir...
Qual é a única comida que liga e desliga?
- O Strog-On-Off.
Como é que se fazem omeletas de chocolate?
- Com ovos da Páscoa.
O que é que um tomate diz para o outro?
-Tomatas-me
Como é que duas enzimas fazem amor?
- Uma enzima da outra.
Diz a massa para o queijo:
- Que maçada!
Responde o queijo:
- E eu ralado!
Sabem quando é que os americanos comeram carne pela primeira vez?
- Foi quando la chegou o cristovão co-lombo
- O Strog-On-Off.
Como é que se fazem omeletas de chocolate?
- Com ovos da Páscoa.
O que é que um tomate diz para o outro?
-Tomatas-me
Como é que duas enzimas fazem amor?
- Uma enzima da outra.
Diz a massa para o queijo:
- Que maçada!
Responde o queijo:
- E eu ralado!
Sabem quando é que os americanos comeram carne pela primeira vez?
- Foi quando la chegou o cristovão co-lombo
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